Quem sou eu?

Meu nome é Fabiana Trotta, tenho 41 anos. Sou casada há 14 anos e sou mãe da Beatriz, de 9 anos. Minha história com a Psicologia começa bem antes da faculdade. Fui atleta de Ginástica Rítmica durante 10 anos (dos 10 aos 20 anos). Durante esse tempo, tive a oportunidade de ter poucos, mas marcantes encontros com um senhor muito simpático que se reunia com a equipe de ginástica antes de competições importantes. Não sabia quem ele era nem porque ele estava ali. Mas me sentia bem, segura e confiante. Ele dizia coisas que eu interpretava como sendo bastante positivas e nos mostrava uma forma “legal” de respiração que deixava a gente um pouco menos tensa.

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Anos depois, na última série do colégio, naquela fase difícil de escolher qual faculdade seguir, me deparei com o dilema: escolher entre a Educação Física, a escolha mais lógica de alguém que já estava nesse meio e que sempre gostou de esporte ou Comunicação porque gostava muito de ler, escrever e contar histórias. Ué, mas onde entra a Psicologia nessa história? Bem, descobri, que aquele senhor simpático que ia nos visitar era um psicólogo muito amigo da minha querida técnica de ginástica. Pensei “Nossa, que profissão legal... escutar as pessoas e ensiná-las a se sentirem melhor...gostei!” E acabei embarcando nessa escolha. Me sentia apta a exercer a Psicologia. Comecei a pesquisar sobre a profissão: me considerava calma, atenta ao outro e vi que teriam muitos caminhos além da clínica. Poderia atuar em escolas, hospitais e até no próprio esporte, o que me iria permitir unir o útil ao agradável. Foi assim que em 1995 tomei minha decisão e segui em frente. Achava que a caminhada até a Universidade seria longa... foi um ano que faltei um mês o colégio por conta de treinamentos e competição internacional e não tinha tempo para fazer o pré-vestibular a tarde na escola pois tinha que treinar duro para os torneios. ​​​​​​​​​​​​​​

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Mas, para minha surpresa, passei na UFRJ e na UERJ. Hoje, sendo psicóloga, entendo que o fato de ter tirado 100% da responsabilidade ter de passar, realizei as provas com tranquilidade, sem pressão ou ansiedade. E assim entrei na faculdade. A escolhida foi a UFRJ. Muitas vezes as aulas eram em três lugares diferentes: Praia Vermelha (Botafogo), Fundão e Largo de São Francisco. Uma loucura! E como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) entrou no meu caminho? Bom, até o sétimo, talvez oitavo período, eu simplesmente não sabia qual linha seguir. Eu não queria todas, rsrs! Achava a teoria psicanalítica muito bonita, por vezes difícil de compreender e muito pouco prática. Simpatizava com a Gestalt, Humanista existencial, mas não a ponto de trabalhar com isso para sempre. Ouvia falar de TCC, mas não tinha material nem matéria específica sobre o assunto. Acreditem! Foi então que dois professores entraram na UFRJ e iluminaram meu caminho: Profa Lucia Novaes e Prof Bernard Rangé, duas referências na área da TCC no Rio de Janeiro e no Brasil. Sou uma grande admiradora do trabalho deles. A partir da entrada desses professores na Universidade, tudo ficou claro pra mim. Me identifiquei com a proposta da teoria, com a objetividade e a grande aplicabilidade das técnicas, inclusive na área do Esporte e do Exercício. Comecei a partir disso, a delinear melhor meu caminho profissional. Participei da seleção do concorrido estágio para atendimento clínico no Departamento de Psicologia Aplicada na equipe do Prof. Bernard Rangé. Fiquei muito feliz em ter passado e ter vivido durante dois anos minhas primeiras experiências clínicas com uma equipe de estagiários dedicados e competentes. Outro caminho importante foi entrar para um curso de formação em Terapia Cognitivo-Comportamental com as Profas Eliane Falcone e Helene Shinohara para aprofundar meu conhecimento sobre a linha. Fiz minha monografia com minha amada amiga Juliana Caversan, também como o foco em TCC. O tema foi: “O stress pré e pós-competitivo em jogadores de futebol”. Realizamos a aplicação dos inventários de stress com o time principal do Fluminense. Foi um momento único, muito especial! E assim continuei me desenvolvendo no meio acadêmico. Fiz meu mestrado e doutorado também na UFRJ, sempre em contato com temas que me agradam muito como qualidade de vida, bem-estar, felicidade, exercícios físicos e claro, terapia cognitivo-comportamental.​​​​​​​​​​​​​​

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Hoje paro para pensar... no total foram 12 anos de UFRJ. Me orgulho muito disso! Outra parte significativa da minha história foi ter, durante 12 anos, realizado um sonho de ter a minha clínica com mais três sócias, a extinta Psicoclínica Cognitiva do Rio de Janeiro. Juntas, desenvolvemos um trabalho sólido e muito competente em diferentes vertentes: atendimento clínico, supervisão de casos, cursos, palestras e simpósios. Hoje meu sonho continua... ao lado da querida amiga Fernanda Pereira que sempre me acompanhou durante todos esses anos. Continuamos conectadas na busca por um trabalho ético, compromissado, focado em crescer e contribuir sempre.

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